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Terça-feira, 25 de Janeiro de 2011

Mentalidades retrógradas

Esgoto a minha já pouca paciência, quando oiço dizer nos variadissimos sitios que a solução para os casais inférteis é a adopção, tipo "coitadinho, não consegue ter filhos? Porque não adopta? Há tantas crianças nas instituições..."

 

1º A adopção não pode ser uma alternativa e muito menos um acto de caridade.

2º Adoptar tem que ser um acto de amor.

3º Adoptar em Portugal é tão ou mais difícil do que fazer tratamentos para conseguir um filho biológico, e nem todos os casais estão preparados emocionalmente para aguentar anos infindáveis à espera do telefonema que pode mudar as suas vidas.

4º Adoptar nunca poderá ser um acto irreflectido, como se se tratasse de uma simples ida ao supermercado, onde se escolhe o produto e regressa-se a casa com ele.

5º Adoptar tem que ser um desejo do casal e nunca de um membro só.

 

Hoje mais uma vez, numa reportagem da TVI cujo tema era "barrigas de aluguer", vejo entrevistas de rua em que me deparo com as mentalidades retrógradas e mesquinhas que não entendem, nem fazem por se informarem do que não sabem. A minha atitude perante algo que não sei, é manter-me calada.

 

Bjs

Susana

publicado por sonhoterumfilho às 14:54
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23 comentários:
De Rosalino a 25 de Janeiro de 2011 às 17:19
Olá Susana.

Lanças uma questão que surge muitas vezes a muitos casais. Estejam eles com problemas de fertilidade ou não.
Nunca ninguém poderá dar esse tipo de opiniões.
Especialmente quando não estão por dentro das duas situações ( Adopção e infertilidade).

Pouca gente entende que uma decisão dessas implica acima de tudo um bem estar de uma criança que já foi ostracizada pela própria sociedade quando foi abandonada ou desleixada.

Nós nunca adoptamos.
Eu e a minha cara metade dizemos quem o T foi quem nos adoptou.
E nos tem vindo adoptar dia a dia.

Querer adoptar por motivos egoístas, egocentristas ou caridade, é o pior erro que se pode cometer.
Pois nestes casos a criança não está no centro das atenções.

E nenhuma criança que está para adopção deve ser apelidada de "coitadinha" ( como muito bem dizes), ser um acto de caridade...

Como sabes estivemos praticamente quase 5 anos até termos o nosso T.
E não é nada fácil estarmos este tempo todo "grávidos" de um ser que não sabemos quando "nasce".

Por isso mesmo é uma decisão que nunca poderá ser tomada de animo leve.
E terá de ser tomada a dois.

Pois essa criança virá para através da sua vinda e da sua personalidade, formar a Família que é junção dos três.
Pai, Mãe e Filho.

Nunca.... Mas nunca tomem uma adopção por garantida e como um acto de egoísmo.
Pois eu e a minha esposa continuamos a ser adoptados pelo T diariamente.

Falar é muito fácil.
O problema é estar conscientes que o filhote ou filhota que vem, tem a primazia de ser ele a escolher os País.
Não o contrario.
Quem pensar que pode adoptar e moldar essa criança ao seu modo de vida e personalidade... esqueça.
A criança tem a sua própria personalidade e somos nós adultos a estarmos bem preparados emocionalmente para abraçarmos sem restrições esse filho.

Amamos o nosso T e a nossa Familia hoje em dia é vivida intensaamente a 3.

Mas cada caso é um casa.
E cada um tem de sentir que a adopção é uma via que embora nos possa fazer sentir realizados.
É antes do mais a Vida de uma criança que se torna filho, que está em causa.

Muita força Susana.
Seja qualquer a tua opção.
Cá estamos a lutar contigo.
Basta um pequeno email que estaremos mais perto do que este teu lindo blogue o permite.

Rosalino

PS Desculpa o testamento. Mas teria muito mais coisas para dizer.
Para nós este assunto é sempre muito curto em palavras

De sonhoterumfilho a 26 de Janeiro de 2011 às 14:32
É sempre tão bom ler o vosso testemunho.
O meu bem haja por estas palavras sábias.
Um abraço
Susana

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